Essa é uma daquelas histórias que só vendo para crê...
Mas é verdade isso aconteceu ontem à tarde.
Estávamos na hora do almoço quando Valentina gritou:
-Corram um Caranguejo!
E todos nós corremos.
- Mãe traz a câmera..
E eu depressa peguei a câmera e comecei a fotografar, quanto mas eu chegava perto mas ele corria.
Sinceramente não sei como ele chegou em meu quintal, o fato é que ele estava ali e todos nós,(eu, Valentina, meu filho kayro e minhas filhas Karyllaynny e Karollaynny)
queríamos observa-lo melhor.
Entre algazarras decidimos adota o Caranguejo, e logo pensamos em um nome, o escolhido fou Kako.
Fiz uma rápida pesquisa no Google, e o botamos dentro de um balde, ficamos ali observando por um grande período.
Não sei como disse isso, mas... Temos um caranguejo de estimação♡♡♡ Que Já amamos muito...
Kako o novo membro da família. ♡♡♡
Uçá, caranguejo-uçá, catanhão, caranguejo-verdadeiro ou uçaúna é um caranguejo da família dos ocipodídeos. A carne do caranguejo-uçá é muito apreciada na culinária; sua carapaça também é utilizada no artesanato, em cosméticos e na alimentação animal.
Classificação Cientifica
O Ucides cordatus apresenta duas subespécies distintas, classificadas assim pela sua distribuição geográfica e diferenças morfológicas; o U. cordatus occidentalis (caranguejo vermelho ou guariche) é endêmico da costa oeste do continente Americano, habitando áreas de manguezais doPacífico, desde a Califórnia até o Peru; apresenta uma carapaça cinza avermelhada cujas margens laterais apresentam um nítido tom vermelho-alaranjado, com patas também de tonalidade avermelhada.
A subespécie Ucides cordatus cordatus possui carapaça de coloração que varia do azul-celeste ao marrom escuro, patas lilás ou roxas, quando na fase juvenil, e de cor ferruginosa ou marrom-escuro em exemplares adultos; sendo encontrada em mangues, desde o estado da Flórida até o Sul doBrasil; é uma das espécies mais comuns nos manguezais da costa atlântica ocidental. O termo “uçá” vem do tupi u’sa (caranguejo).
A espécie é onívora; alimenta-se principalmente de folhas em decomposição, frutos e sementes de mangue-preto, coletados próximos a toca durante a maré baixa e levados para o interior da galeria; algumas vezes observam-se o consumo de pequenos mexilhões e moluscos.
O caranguejo-uçá é territorialista; escava e mantém a limpeza de suas próprias tocas, raramente entrando em uma galeria que não a sua própria, e se isto ocorre, o invasor é imediatamente expulso. Também são animais assustados, qualquer movimento nas proximidades os afugenta para suas galerias. A profundidade de suas tocas pode chegar de 60 até 180 cm, a depender a região e época do ano.
No acasalamento, a espécie abandona sua toca, vagando lentamente e errante pelo manguezal, fenômeno conhecido como “andada”, “carnaval” ou “corrida” do caranguejo; os machos, que possuem maior porte, lutam entre si e perseguem as fêmeas para cópula. O período de acasalamento varia com os estudos e a região, sendo registrado no Brasil entre dezembro e maio.
Após a fecundação, a fêmea carrega externamente em seu abdome uma massa de ovos (bolsa ovígera); as larvas são liberadas na água e crescem no oceano, tornando-se adultos em 10 a 12 meses1 2 3 .